quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Prefeitura de Matureia-PB dando exemplo de incentivo

18 de Março de 2009 Renata Dantas

Prefeito Discute Viabilidade do Cultivo de Abelhas Sem Ferrão

Abelha sem ferrão que produz mel sem impurezas. Esse é o perfil de duas espécies de abelhas encontradas no Parque Ambiental Pico do Jabre que reforçam a riqueza e o potencial da fauna local.Para que os criadores desfrutem de todas essas vantagens sem causar danos aomeio ambiente o prefeito do município, Daniel Dantas, pretende contratar em breve um especialista paraministrar cursos no município.

A idéia surgiu durante uma visita ao Meliponário do Viveiro Municipal de João Pessoa e após contatos com o coordenador Jerônimo Vilas Boas que ministra cursos aos apicultores locais. A abelha sem ferrão tem um grande potencial produtivo e muitas vantagens que facilitam a produção do mel limpo. Esse tipo de, abelha é meiga e de fácil manejo. Por isso, dispensa o uso de roupas e equipamentos de proteção tais como macacão, mascaras e fumegadores, reduzindo os custos de sua criação.

No Brasil, segundo especialistas, existem aproximadamentemais de 200 espécies de abelhas sem ferrão. As que produzem mais mel são as espécies do gênero Melipona, conhecidas popularmente como mandaçaia (nome científico, Meliponaquadrifasciata), jandaíra nordestina (Melipona subnitida), uruçu-cinzaou uruçu-cinzenta (Melipona fasciculata), uruçu-amarela (Meliponarufiventris), uruçu-do-Nordeste (Melipona scutellaris), entre outras. No Parque Ambiental do Pico do Jabre em Matureia as mais conhecidas são: uruçu e jandaíra, mas o projeto de criação de abelhas só trabalha com abelhas com ferrão.

Fonte: http://www.matureia.pb.gov.br/index.php?categoryid=5&p2_articleid=28

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Tiúba na matéria do Domingo Espetacular-Record

Olá amigos!

Um trechinho para vocês da matéria do programa Domingo Espetacular da rede Record sobre as belezas e mistérios do lençóis maranhenses, na qual temos como participantes as ilustres tiúbas.

O repórter teve o prazer de degustar o mel direto da colônia e constatar a delícia sem comparação que é o mel da tiúba, curtam:



Abraço!

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Abelhas produzem mel no prédio da Prefeitura



A criação de abelhas sem ferrão para a produção de mel já é uma realidade para os agricultores familiares de Vale do Sol. O Centro de Apoio ao Pequeno Agricultor (Capa), através do engenheiro agrônomo Luiz Rogério Boemeke, levou ao município a espécie Tetragonisca angustula, que tem o nome popular de Jataí. Segundo ele, a atividade possibilita a diversificação e pode ser integrada a plantios florestais, de frutas e de culturas alimentares, além de contribuir com o aumento da produção agrícola. “A abelha é encontrada em todo o Brasil. Os enxames têm, em média, até cinco mil indivíduos, que constroem seu ninho em muros de pedra, alicerces e árvores em geral”, explica. O mel dessa espécie é um dos mais apreciados entre todas as abelhas sem ferrão.

As abelhas Jataí podem produzir até 2 quilos de mel por ano. Conforme o agrônomo, elas fazem a coleta de pólen e néctar em flora diversificada, o que é de grande importância para a produção de frutos e sementes. “Em Vale do Sol já temos vários criadores que têm se interessado pelas abelhas nativas.” Essa espécie não oferece perigo e o manejo não exige força física e pode ser executado por toda a família.
Boemeke instalou duas caixas de abelhas Jataí na sacada da Prefeitura de Vale do Sol para demonstração e divulgação. Na semana passada, foram retirados 1,5 quilo de mel das caixas. “Se o clima continuar como está, fazendo calor, as Jataís devem produzir ainda mais mel.”

 
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